28º Capitulo de PABLOCHI "Uma Nova Vida"

Hoje lhe trazemos o capítulo 28 de Pablochi "Uma Nova Vida. No capítulo de hoje, Rocio e Pablo observado as câmeras de segurança do NE encontrar novamente a presença do pré-adolescentes. Pablo Juntamente com Matt vão a procura do garoto, e Pablo acaba descobrindo o seu nome que sai da boca de Jimena, o voltar ao NE, conversa com Rocio. Vejam o capitulo Abaixo:

CAPITULO 28: NEM TUDO E O QUE PARECE.

[Falado por Pablo]

Assisti com minha namorada, esposa para mim, a figura daquele garoto por alguns segundos até que ele desapareceu. E alguém me procurava era Matt.

Matt: -Pablo, eu preciso de você agora. Há um selvagem de porte médio, jovem, a oeste do Muro. - Ele olhou para mim, surpreendido, e eu não sabia o que dizer aos meus colegas policiais.

Pablo: - Vamos a caminho - eu disse, batendo no seu ombro. Então eu cortei a comunicação.

Rocio: - Meu amor não vai prender-lo? - Me perguntou assustada.

Pablo: - Vou tentar não fazer nada. - Dito isso, eu lhe dei um beijo na testa e eu corri.

O lado ocidental do muro foi perto de uma saída dos túneis subterrâneos. Então eu fui para o spa da Jimena, eu entrei na ventilação e atingi o fosso, onde a partir daí eu entrei no labirinto de caminhos que eu esperava.

Eu andei um par de minutos até que eu vim para a superfície. Saí de lá sem ninguém para me ver e me encontrei com Matt. Nós estávamos vasculhando a área por um tempo, eu curso simulado. Quando estávamos prestes a terminar a pesquisa.,. O menino de cabelos castanhos entrou no túnel, no mesmo lugar onde eu havia saindo.

Com a desculpa de que euiria procura melhor, quando todos saíram, fui em busca do menino, mas ele parecia um pouco atrasado.

Eu andei no escuro, mais uma vez, e andei pelo labirinto de corredores por um tempo, até que eu vi um objeto no chão. Fui até ele, eu peguei. era o meu Relógio que havia desaparecido ao um tempo? Sim, era o meu. Mas como poderia ser? 

Se a memória não me falha, deve estar no esconderijo da resistência. A única coisa estranha que eu tinha era que eu estava um pouco maçante em algumas partes enferrujadas, mas era meu. De repente, algo me bateu de volta. Sim, ele sabia muito bem que era uma arma.

Menino Misterioso: - Fique quieto, ajoelhar-se. - Disse com uma voz grave e aguda, certa de que estava mudando. Eu não fiz nada e então ele subiu o tom de voz. 

Menino Misterioso: - Que parte do "se ajoelhar" não entendeu? - Continuou esforçando a arma nas minhas costas... Ajoelhei-me uma vez, sem dizer uma palavra. Uma vez no chão, ele colocou a arma na minha cabeça, mais perto da minha testa.

Pablo: - De que policial roubou essa arma? - Eu disse uma piada.

Menino Misterioso: - O que te interessa? Aqui eu faço as perguntas. Onde está a Chefe dos Ministros?

Pablo: - Se você estiver indo para matar-la, deixe-me dizer que não é tão fácil.

Menino Misterioso: - Eu não pedi opinião. Ah, dá-me isso - disse ele puxando o Objeto que eu estava na mão.

Pablo: - Isso é meu, "Onde você conseguiu?

Menino Misterioso: - Eu sei que é seu, tão facilmente caiu na minha armadilha, que era como pisar em uma formiga ou assim. - Zombou.

Pablo: - quem diabos é você? Como você me conhece?

Menino misterioso: - Mais respeito! Olha, eu não vou ter piedade de você porque você teve uma lavagem cerebral, eu não vou parar de cumprir com o que eu vim fazer.

Pablo: - Mas você é estúpido? Você não percebe que eu não sou mal? - Eu te disse gritando. Por causa do meu insulto, puxou meu cabelo, fazendo com que eu gritasse de dor. Nesse momento, ouvimos o som de tacos, uma mulher veio correndo em nossa direção. Era Jimena. Ao ver a cena onde eu estava, cobriu a boca com uma das mãos, mas depois reagiu de volta à realidade.

Jimena: - Joaquin não e o que parece, Ele não é um assassino, você não está bem. - Ela disse suplicante. Finalmente eu ouvi o nome daquele garoto

Joaquin: - Para você eu não vou ter piedade por ter sofrido uma lavagem cerebral, eu lhe garanto. - Disse o garoto, puxando meu cabelo e apodando a arma para Jimena.

Jimena: - Você é estúpido? Pense um pouco. Se você tivesse uma lavagem cerebral, você acha que iria lembrar de mim? Sabia que você acha que nós somos ruins? - Joaquin foi abaixando a arma muito lentamente. 

Jimena: - Além disso, o que você acha da idéia de matá-lo? Você sabe quem ele é? 

Joaquin: - Eu sei exatamente quem ele é, e você me conhece suficientemente bem para saber que eu não mato até mesmo uma mosca – Ele colocou a aram em seu bolso e em seguida falou no meu ouvido.

Joaquin: - Desculpe Simon, eu espero que me entenda, sem ressentimentos. – Ele me soltou e correu como uma explosão. Eu estava a seguir, mas não vale a pena. A Jimena veio até mim e me abraçou.

Jimena: - Isso que aconteceu, não foi nada.

Pablo: - Espera, quem e esse idiota? Por que me conhece? Por que esta com o meu relogio?

Jimena: - Eu não posso dizer, desculpe, não me odeie por isso.

Pablo: - Não, mas da próxima vez que nos encontramos, eu não vou fugir. - Eu disse, e um pouco irritado.

Jimena: - Mas ele não é ruim, e que ele lhe viu vestido de civil, você pensaria o mesmo? Pablo ele lhe pediu desculpas, Ele não não queria machucá-lo.

Pablo: - Eu não vou fugir da próxima vez.

Jimena: - Pablo! - grita furiosa. 

Jimena: - Nem ele, e nem você são ruins. Preciso que você me prometeu que não vai fazer nada.

Pablo: - Por que eu tenho que promete?

Jimena: - Primeiro, é um menino, e você tem que ser muito insensível quanto ao dano, e, segundo, não me pergunte por que, mas eu lhe asseguro que se você fizer alguma coisa no futuro você nunca se perdoara.

Suas palavras me bateram tão forte como um soco no meio do peito. Aquilo já parecia uma coisa rara, que não poderia fazer de modo algum, se não no futuro poderia sofre muito com o que fiz no passado, Tudo somente por causa desse garoto, Joaquin.

Sair dos tubos do spa, ela ficou lá e fui para meu quarto, onde minha namorada, que não tinha se movido desde que deixei há muito tempo.Quando fechei a porta, saí da cama e venho ate mim para mim. Ele me deu um beijo.

Rocio: - E então? O que aconteceu? 

Pablo: - Nem tudo é como parece - Tirei meus sapatos, e a roupa da guarda civil e atirei-me como um cadáver sobre a cama, de bruços.

Rocio: - Hã? O que aconteceu meu amor?

Pablo: - Ele me fez de refém. - Sentou ao meu lado e acariciou minhas costas.

Rocio: - Eu não entendo.

Pablo: - No túneis, me pegou de surpresa por trás e apontou uma arma. Você acha que e o suficiente?

Rocio: - De jeito nenhum, Ele fez de propósito - Eu joguei um gesto de desaprovação.

Pablo: - A única coisa aproveitável do momento é que a Jimena chegou e acalmou-o, em seguida, antes de sair, pediu perdão.

Rocio: - Você vê que não é ruim.

Pablo: - Sim, mas fiquei muito confuso ele sabia meu nome, e sabia coisas demais sobre mim e Jimena sabe quem ele e. Ok, eu preciso saber quem ele é, a intriga está me matando. Eu não consigo entender de onde sou conhecido pra ele. - Eu disse pegando suas mãos.

Rocio: - Se ele sabe o seu nome, você deve sabe o dele, Não?

Pablo: - Sim, Joaquín. - O rosto da minha namorada ficou estranho ouvindo esse nome, mas como eu iria saber se isso era realmente estranho

A cara dela era de preocupação ou tristeza? Ultimamente, nem tudo é como parece.